Miguel fôra um jogador de poker durante vinte anos. Um vício muito difícil de curar. Miguel apresenta 3 motivos que o prendiam ao jogo: O primeiro deles era o orgulho; o desejo de ser o melhor, de dominar, ser mais importante. O segundo era o desejo desenfreado de ganhar cada vez mais até torna-se um desejo insaciável pela vitória. O terceiro era a aventura e a emoção; os riscos envolvidos em cada jogada.
Para refletir:
- Como tenho encarado meu viver diário ao lado de Jesus? Uma jornada ou um jogo?
- Minha fé está baseada em relacionamento com Deus ou em um conjunto de regras de um jogo?
- Como é aprender a jogar a religião?
- Quais os motivos que, possivelmente, me prendam ao jogo da religião?
se com renúncia própria você beneficiar os famintos e satisfizer o anseio dos aflitos, então a sua luz despontará nas trevas, e a sua noite será como o meio-dia. [Isaías 58. 10]
Abraços
Gilliard - amado de Deus.
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